segunda-feira, 26 de agosto de 2019

5 símbolos que representam o Sagrado Feminino

   Símbolos são maneiras do nosso inconsciente se comunicar conosco e com o mundo, a partir de um desenho ou um gesto nosso cérebro (usando a chave adequada) pode decodificar seu significado e com poucos elementos traduzi-lo não só a mente racional mas ao centro sentimental e até físico. Um exemplo são placas de trânsito que são bem codificáveis a todos aqueles que dirigem, dentro do ocultismo e do sagrado também existem inúmeros símbolos.
  Vamos conhecer alguns símbolos do universo do Sagrado Feminino:



Crescente Lunar: Representa a origem da Deusa através do Céu, ou mais propriamente
da Lua que é a grande representação do sagrado no céu noturno grande conexão com nossa Feminilidade, a Intuição, Emoções, Ciclos Menstruais além de fazer a âncora com nossa terra e trazer o Equilíbrio necessário para a vida.


Lua Tríplice ou Triluna: é a representação da Deusa em seus três aspectos Virgem, Mãe, Anciã, nesse símbolo também ligado aos ciclos menstruais em seus diferentes períodos.



A espiral: Símbolo do Sagrado Feminino que representa vida, morte, ou renascimento, pois é um ciclo e nós somos cíclicas seu encerramento é o mesmo que o começo logo faz parte de reinícios e renovações
Yoni: Representa o ventre da Deusa, onde inicia a vida, temos a conexão com nosso sagrado, com a espiritualidade, fonte de tudo pois é daí que inicia a vida,




Triqueta: outro símbolo importantíssimo usado no Cristianismo, magia, bruxaria, no Ocultismo em geral, representação das tradições Celtas além de também representar as três faces da Grande Mãe (Virgem, Mãe, Anciã) é a energia criadora do Universo, pode ser interpretado como Domínio da Deusa nos três mundos (Terra, Céu, Mar)
    
Vamos ao encontro das grandes Deusas que pulsam dentro de nós conectando através desses símbolos ou de outros como um desenho, uma pedra (ex. pedra da Lua, não sintética), um incenso, um quadro ou mesmo amuletos, a terra, natureza, nossa essência, Agradecendo a oportunidade que nossas ancestrais nos dão de passar por esse momento essencial a nossa evolução.
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Texto produzido por: Andreza Freitas (Templo Polimata Boituva), cadeira do Sagrado Feminino

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